quarta-feira, 30 de novembro de 2016

SAC ou Price? Veja qual financiamento é melhor para você

Para ajudar você a entender as principais diferenças e qual o melhor sistema de amortização na hora de comprar o seu imóvel, separei esse post de exame.com, coluna seu dinheiro no qual o especialista em crédito imobiliário Marcelo Prata explica, exemplifica e facilita a sua vida! espero que possa elucidar suas dúvidas!

Conheça as principais diferenças entre os financiamentos pela Tabela Price ou pelo SAC (Sistema de Amortização Constante)

Casas sobre moedas

O primeiro passo é separar o que é sistema de amortização do que é correção monetária. O sistema de amortização trata especificamente da forma como o valor principal do financiamento, isto é, o valor que o banco te emprestou, será pago ao longo do contrato. Ao passo que a correção diz respeito à forma de correção monetária das prestações e do saldo devedor.
Sistemas de amortização
No SAC (Sistema de Amortização Constante) essa amortização acontece como o próprio nome diz, de maneira constante. Para ilustrar, alguém que financia 1 milhão de reais em 100 meses, no SAC, irá amortizar 10 mil reais por mês (1 milhão de reais / 100 meses). Como o valor amortizado será constante, via de regra, as prestações serão decrescentes.
Já na Tabela Price (TP), também conhecida como Sistema Francês, o que se mantém constante é o valor da prestação e, consequentemente a amortização do valor principal da dívida será crescente mês a mês.
Assim, no sistema SAC você amortiza mais no começo do contrato o que torna a 1ª prestação do financiamento, em média, 25% maior do que na Price, quando consideramos a mesma taxa de juros. No entanto, quando comparamos o valor final pago no financiamento, sem considerar a correção monetária, no sistema SAC esse valor será 15% menor do que na PRICE.
Correção monetária
Independentemente do sistema de amortização escolhido, o contrato de financiamento pode sofrer correção monetária. Essa correção atualiza o valor das prestações e do saldo devedor e pode seguir dois formatos: pós-fixado ou pré-fixado.
No pós-fixado a correção estará atrelada a algum índice de mercado (TR, IGP-M, IPCA, etc.) e é calculado sempre após o fechamento do mês anterior, daí o nome pós-fixado. Já no pré-fixado, o banco estima uma correção e embute esse percentual na taxa de juros do financiamento.
Por esse motivo, quando o sistema utilizado pelo banco é o pré-fixado a taxa de juros é superior ao modelo pós-fixado, pois já contempla essa estimativa.
Opções no mercado
Em cenários de instabilidade econômica é importante a preocupação sobre qual sistema de amortização e correção escolher. No entanto, essa é uma decisão que merece considerar vários aspectos. Veja abaixo alguns deles:
● Comprometimento de Renda, percentual máximo Financiado, prazo e taxa de juros
Na análise de crédito de um financiamento, os bancos consideram qual pode ser o valor máximo de prestação e, consequentemente, de valor de crédito que você conseguirá obter em função da sua renda.
Alguns bancos costumam diminuir o percentual de comprometimento de renda quando o sistema escolhido é a Tabela Price. O mesmo vale para o prazo máximo de financiamento e para o percentual máximo de financiamento.
Na Caixa, por exemplo, quando o sistema escolhido é a Price, o prazo máximo cai de 35 anos para 20 anos e o percentual máximo financiado para imóveis usados cai de 50% para 40% nos imóveis dentro do SFH (que contemplam imóveis de até 750 mil reais nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e no Distrito Federal; e de até 650 mil reais nos demais estados).
Veja no quadro abaixo as condições para cada um dos sistemas em quatro bancos que oferecem as duas opções:
Diferenças entre SAC e Tabela Price (Marcelo Prata/Canal do Crédito)

Nas opções apresentadas acima, somente o Santander possui o modelo de parcelas fixas na Tabela Price para imóveis dentro do SFH e fora do Programa Minha Casa Minha Vida. Veja abaixo algumas simulações como exemplo:
Diferenças entre SAC e Tabela Price (Marcelo Prata/Canal do Crédito)
Note que no SAC as prestações são decrescentes e o valor final pago no financiamento é sempre menor. A única ressalva é que, exceto no Santander, todos os demais bancos e em qualquer que seja o sistema de amortização escolhido, as prestações serão corrigidas pela TR (Taxa Referencial). 
Portanto, a grande diferença entre o SAC e a PRICE, considerando as atuais condições da TR, é que: pelo SAC as prestações serão decrescentes e na Tabela Price as prestações aumentarão ao longo do contrato, exceto no Santander onde as prestações são fixas, porém, a taxa de juros é muito superior.
Conclusão
No atual cenário econômico e considerando o comportamento da TR ao longo dos últimos 12 meses (alta de 1,5%), o sistema SAC – Pós-Fixado pela TR é a melhor opção para quem busca um financiamento imobiliário.
Vale ressaltar que o mesmo raciocínio não vale para os casos onde o indexador é o IGP-M ou IPCA, como é o caso das operações de empréstimo com garantia de imóvel, onde um imóvel é oferecido como garantia para conseguir crédito mais barato. Nesses casos, recomendo a Tabela Price – Pré-Fixada (sem indexador).
*Marcelo Prata é consultor, palestrante, especialista em crédito imobiliário e fundador dos sites Canal do Crédito e Resale.com.br



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domingo, 27 de novembro de 2016

VALOR MÁXIMO DE IMÓVEL PARA COMPRA COM FGTS AUMENTA PARA R$ 950 MIL

www.soniamonteiroimoveis.com.br
24/11/2016 19h17 - Atualizado em 24/11/2016 20h07

Valor máximo de imóvel para compra com FGTS aumenta para R$ 950 mil

Limite vai subir de R$ 750 mil para R$ 950 mil em SP, RJ, MG e no DF.
Para os demais estados, preço máximo para uso de FGTS vai a R$ 800 mil.

Alexandro MartelloDo G1, em Brasília
O Conselho Monetário Nacional (CMN) decidiu elevar nesta quinta-feira (24) o valor do imóvel que pode ser comprado com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), assim como o valor da casa própria que poderá ser financiada dentro das regras do Sistema Financeiro de Habitação (SFH) – modalidade de crédito que conta com juros mais baratos.
O valor do imóvel subirá de R$ 750 mil para até R$ 950 mil para São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Distrito Federal a partir desta sexta-feira (25). Segundo o Banco Central, nas cidades desses estados e em Brasília, os preços dos imóveis, assim como os custos, são maiores.
Para os demais estados, o limite será elevado de R$ 650 mil para R$ 800 mil. Esses limites não eram alterados desde setembro de 2013. "Esse ajuste ocorre de tempo em tempo. É operacional. Não há indexação", afirmou a chefe do Departamento de Regulação do Banco Central, Silvia Marques.